Tratamento cirúrgico da tríade terrível do cotovelo

osteossíntese da cabeça do rádio e reparo ligamentar com âncoras

Autores

  • Miguel Pereira da Costa Hospital do Servidor Estadual de São Paulo
  • Antônio Carlos Tenor Júnior Hospital do Servidor Estadual de São Paulo
  • Rômulo Brasil Filho Hospital do Servidor Estadual de São Paulo
  • Fabiano Rebouças Ribeiro Hospital do Servidor Estadual de São Paulo
  • Luan Vieira Pereira Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Palavras-chave:

luxação, cotovelo instável, cirurgia

Resumo

A tríade terrível é considerada a lesão de mais difícil tratamento das fraturas do cotovelo. Nos casos com lesão ligamentar geralmente é realizada uma via dupla do cotovelo e após a restauração anatômica é realizada a fixação com parafusos, e, em alguns casos devem ser utilizadas técnicas não convencionais. Neste caso, optou-se por redução aberta e fixação interna da fratura com parafusos de mini e micro fragmentos e reparo dos complexos ligamentares medial e lateral com uso de âncoras devido à personalidade e cominuição da fratura. Instabilidade, rigidez articular e artrose são as mais frequentes complicações nesta lesão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Miguel Pereira da Costa, Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Médico Assistente do Grupo de Ombro e Cotovelo do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do HSPE, São Paulo, SP, Brasil

Antônio Carlos Tenor Júnior, Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Chefe do Grupo de Ombro e Cotovelo do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do HSPE, São Paulo, SP, Brasil

Rômulo Brasil Filho, Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Médico Assistente do Grupo de Ombro e Cotovelo do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do HSPE, São Paulo, SP, Brasil

Fabiano Rebouças Ribeiro, Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Médico Assistente do Grupo de Ombro e Cotovelo do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do HSPE, São Paulo, SP, Brasil

Luan Vieira Pereira, Hospital do Servidor Estadual de São Paulo

Médico Residente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do HSPE, São Paulo, SP, Brasil

Referências

Bucholz RW, Heckman JD, Court-Brown CM, Torneta III P (editors). Rockwood and Green’s fractures in adults. 8th ed. Philadelphia: Lippincott; 2015.

Pugh DM, McKee MD. The “terrible triad” of the elbow. Tech Hand Up Extrem Surg. 2002;6(1):21-9.

Morrey BF, Sanchez Sotelo J, Morrey ME (editors). Morrey´s the elbolw and its disorders. 5th ed. Philadephia; 2018.

O’Driscoll SW, Jupiter JB, King GJ, Hotchkiss RN, Morrey BF. The unstable elbow. Instr Course Lect. 2001;50:89-102.

Canale ST, Beaty JH (editors). Campbell’s operative orthopaedics. 12th ed. Philadelphia: Mosby, Elsevier; 2013.

Thomas PR, Richard EB, Christopher GM. Princípios AO de tratamentos de fratura. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Downloads

Publicado

2020-03-13

Como Citar

1.
Costa MP da, Tenor Júnior AC, Brasil Filho R, Ribeiro FR, Pereira LV. Tratamento cirúrgico da tríade terrível do cotovelo: osteossíntese da cabeça do rádio e reparo ligamentar com âncoras. RTO [Internet]. 13º de março de 2020 [citado 9º de novembro de 2024];20(2):18-22. Disponível em: https://rto.emnuvens.com.br/revista/article/view/122

Edição

Seção

Artigos