Fratura da espinha tibial: técnica artroscópica para tratamento e retensionamento do ligamento cruzado anterior
DOI:
https://doi.org/10.61443/rto.v25i1.482Palavras-chave:
fratura da espinha tibial; tratamento artroscópico; classificação de Meyers e McKeeversResumo
As fraturas da espinha tibial são definidas como avulsões ósseas ou condrais do platô tibial no ponto de inserção do ligamento cruzado anterior (LCA). Os mecanismos clássicos de lesão são uma flexão forçada do joelho com rotação externa da tíbia simultânea e a classificação mais comum para essas fraturas foi descrita por “Meyers e McKeevers”(MM), e posteriormente acrescentado o subtipo IV por “Zaricznyj”, essas classificações auxiliam no pensamento clínico para tratamento dás fraturas da espinha tibial. Alguns artigos consideram as técnicas artroscópicas como padrão ouro para essas lesões. Neste artigo, apresenta-se um caso de paciente de 42 anos, masculino, que sofreu acidente automobilístico por queda de moto com impacto do joelho esquerdo ao solo, com diagnóstico de fratura da espinha tibial cominuta, e tratado cirurgicamente com técnica artroscópica descrita neste artigo.